quarta-feira, 5 de maio de 2010
E pegar o sol com a mão
Ontem eu peguei o sol com a mão!
Era um pôr do sol lindo e majestoso!!!!!
E eu olhava para aquele sol, que iluminava o meu sorriso, como uma criança que observa o mundo, admirada da beleza que cobre a terra.
Ah... como é bom pegar o sol com a mão.
E o sol estava ali... majestoso sol, do meu lado, dentro e através de mim.
Que alegria é saber pegar o sol com a mão! E... no meio de tudo, um sorriso...
Um sorriso admiradno a minha alegria de saber pegar o sol com a mão.
Sorrisos... que maravilha é um sorriso! É o reflexo da alma, e no meu,
o reflexo de um sol. Como é bom sentir o calor do sol e pegá-lo com as minhas mãos.
E nesse cenário, digno de um bolero de ravel, contornado pelos ditames da vida, peguei o sol com a mão.
As curvas do meu corpo, iluminada pelos raios do sol, deixava um rastro que caracterizava um balé de uma Deusa. A suavidade dos meus passos acompanhava o ritmo de um sol a se pôr. E sorriso, há o meu sorriso... ele foi visto na minha alma, ecoando o som da natureza e a minha luz, a minha luz ... a luz que não é minha, mas sim do sol, brilhou nos olhos de quem me admirava, acho que foi o sol. O sol que eu peguei com as mãos.
ASF
domingo, 2 de maio de 2010
Morada da alma
Um poeta nunca morre, nunca envelhece,
As formas permanecem na memória das almas...
O dom de transformar-se em letras é mais que um dom,
é estar em dois planos de existência mas em um corpo só.
Às vezes, só, mas nunca sozinho.
A alma dos poetas transcende o seu ser e habita em várias almas, porque
a morada dos sentimentos é morada da poesia e a morada da poesia é a morada da alma.
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